Preconceito

Vamos refletir?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa: “s.m. 1. Qualquer opinião ou sentimento, quer favorável, quer desfavorável, concebido sem exame crítico; 1.1 ideia, opinião ou sentimento desfavorável formado a priori. 2. parecer insensato, esp. De natureza hostil…”
Só pela definição semântica, esse “sentimento”, essa “atitude” já poderiam nos envergonhar, causando-nos repulsa.
De fato, o preconceito, em todas as suas formas, sejam elas, racial, social, sexual, funcional etc. deixa marcas profundas de desumanidade e de pouca inteligência.
Afinal, de onde ele vem? Será influência do meio? Ou já nasce com o indivíduo? Seria adquirido no decorrer da vida em virtude de acontecimentos?
O fato é que: onde está escrito que uma pessoa é inferior à outra por causa da sua cor, raça, preferência sexual ou religiosa, limitação social ou intelectual etc.?
Imaginemos o mundo animal, dos animais ditos irracionais. Existem disputas sim, nunca em virtude de preconceito, mas tão somente por sobrevivência.
Seria muito engraçado o leão sendo preterido pelo elefante por ser “baixinho” ou vice-versa pelo elefante ser “gordinho” em relação aos outros animais; ou a girafa com o seu pescoço imenso quando comparada a um passarinho. O que dizer do pavão, com um pé, digamos, nada convencional, mas com uma roupagem de dar inveja, hein?
É, temos muito que aprender com o mundo animal, principalmente e aparentemente de forma contraditória, a sermos mais humanos. Pensemos nisso…